sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Equipe

*Renatha Mello N°32
*Bruno Felipe N°6
*Dayane Lima N°8
*Juliana Dutra N°21
*Bruna KirleyN°44

-Links de Pesquisas

-http://pt.wikipedia.org/wiki/Caatinga
-http://www.jalencar.com.br/eventos2/seara/index.html

O que é SEARA????

O que é SEARA???? Seara da Ciência é o espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará.A Seara procura estimular a curiosidade pela ciência, cultura e tecnologia, mostrando suas relações com o cotidiano e promovendo a interdisciplinaridade entre as diversas áreas do conhecimento.

Para saber mais sobre a Seara da Ciência, passe uma mensagem por e-mail,fale conosco por telefone ou venha nos visitar.E-mail: seara@seara.ufc.brTelefones: (85) 3366.7375 - 3366.7376Rua Paulino Nogueira, 315 Bloco 1 - TérreoBenfica - 60020-270 - Fortaleza – Ceará

Hitória

O embrião que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.

E assim, professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação. Ao mesmo tempo, o Clube de Ciências, que ficava no Campus do Pici, procurava desenvolver ações visando à divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos ou pelos meios de comunicação.

Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.

Geografia




Bioma caatinga


A caatinga é um bioma que se concentra na região nordeste do Brasil. Ocupando cerca de 12% do território nacional, ela cobre grandes faixas do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e também um pedaço do norte de Minas Gerais.



Nas regiões de caatinga o clima é quente, com prolongadas estações secas. O regime de chuvas influencia a vida de animais e vegetais: trata-se de um sistema pobre em biodiversidade quando comparado a outros ecossistemas brasileiros. Não há grande variedade de espécies da fauna e a vegetação se caracteriza por arbustos tortuosos, com aspecto seco e esbranquiçado por quase todo ano. Este aspecto deu nome ao bioma: caatinga vem do tupi e significa mata branca (caatinga– mata e caatinga – branca).

Fauna:A maioria dos animais da caatinga tem hábitos noturnos, o que evita que se movimentem em



horas mais quentes. Os lagartos são muito comuns na região: 47 espécies deles já foram catalogadas. Entre elas estão o calango verde e o calanguinho. Ainda entre os répteis também se destacam as serpentes. Até agora foram encontradas 45 espécies de serpentes. A cascavel é uma das cobras mais vistas na caatinga. Os anfíbios são animais numerosos na caatinga. Para falar dos mais conhecidos, podemos citar o sapo cururu e a jia de parede.

Preá:(galea spixii) pequeno roedor que se alimenta de raízes, folhas e frutos. muito apreciado como caça.

Galo campina:(paroaria dominicana) abundante na caatinga. Na época de reprodução , o macho delimita seu território com o seu belo canto. Alimenta-se de sementes, frutos e invertebrado.

Camaleão:(iguana)Réptil que tem como principal defesa a capacidade de se camuflar (mudar de cor) de acordo com o ambiente em que vive. Alimenta-se de folhas e insetos




Algumas aves são moradoras típicas da caatinga. É o caso do carcará, da asa-branca e da gralha-canção. Neste bioma, vivia a ararinha azul, vista pela última vez na natureza em 2000 e considerada extinta pelo Ibama. T



ambém existem muitos mamíferos na caatinga. Entre as árvores secas e em terrenos pedregosos, vivem onças, gatos selvagens, capivaras, gambás, preás, macacos-prego, e o veado caatingueiro, também ameaçado de extinção como a ararinha azul.

Vegetação

Quando falamos em caatinga sempre vem às nossas cabeças a imagem de um ambiente árido, seco, com árvores quase sem folhas e esbranquiçadas. Bom, realmente é assim que a vegetação da caatinga se apresenta em grande parte do ano. Entretanto, em época de chuvas, a caatinga muda seu aspecto: a paisagem fica verde e aparecem até flores.

A vegetação da caatinga é composta por plantas xerófitas. Isto porque ela é formada por espécies que acabaram desenvolvendo mecanismos para sobreviverem em um ambiente com poucas chuvas e baixa umidade. No bioma são comuns árvores baixas e arbustos. Espinhos estão presentes em muitas espécies vegetais. Nos cactos, por exemplo, eles são folhas que se modificaram ao longo da evolução, fazendo com que a perda de água pela transpiração seja menor.

Os cactos são representativos da vegetação da caatinga. Mas não são os únicos representantes. Mesmo com o curto período de chuvas, existe uma variedade de espécies vegetais. Entre elas estão o mandacaru, a coroa-de-frade, o xique-xique, o juazeiro, o umbuzeiro e a aroeira.

Solo

De forma geral, o solo é raso, rico em minerais, mas pobre em matéria orgânica, já que a decomposição desta matéria é prejudicada pelo calor e a luminosidade, intensos durante todo ano na caatinga.

Fragmentos de rochas são freqüentes na superfície, o que dá ao solo um aspecto pedregoso. Este solo com muitas pedras dificilmente armazena a água que cai no período das chuvas.

A presença de minerais no solo da caatinga é garantia de fertilidade em um ambiente que sofre com a falta de chuvas. Por isso, nos poucos meses em que a chuva cai, algumas regiões secas rapidamente se transformam, dando espaço a árvores verdes e gramíneas.

Clima

O clima da caatinga é chamado de semiárido. São características desse tipo de clima a baixa umidade e o pouco volume pluviométrico, ou seja, uma quantidade reduzida de chuvas. Já falamos sobre isso neste texto antes, mas vamos reforçar, pois se trata de um aspecto fundamental da caatinga: são longos os períodos de ausência de chuvas, podendo chegar a oito ou nove meses de seca por ano.

Este clima irregular influencia o curso dos rios, que secam em determinadas épocas; diminui a disponibilidade de água para plantas, animais e para os homens; aumenta a aridez do ambiente. O clima é então um fator determinante na caatinga: ele acaba definindo a paisagem e os hábitos dos moradores deste bioma.


Água

Os rios que fazem parte da caatinga brasileira são, em maioria, intermitentes ou temporários. Isto quer dizer que estes rios secam em períodos em que não chove. No caso deste bioma, onde há escassez de chuva durante maior parte do ano, os rios que nascem na região ficam secos por longos períodos.

Rios que nascem em outros lugares, como o São Francisco e o Parnaíba, são fundamentais para a vida na caatinga, pois atravessam os terrenos quentes e secos em seu caminho para o mar. Estes rios são tão importantes que deram nome a duas bacias hidrográficas que banham o território: a Bacia do Rio São Francisco e a Bacia do Rio Parnaíba. A Bacia Costeira do Nordeste Oriental também está localizada nesta região.

relevo
O relevo da caatinga apresenta duas formações dominantes: planaltos e grandes depressões. Como você já viu, são comuns fragmentos de rochas na superfície do solo. Nas regiões mais altas, estes fragmentos também existem. É comum olhar para planaltos nordestinos e ver em seus topos grandes pedras, parecendo que irão rolar a qualquer momento! Mas fique tranqüilo, pode passear pela caatinga sem medo, pois estas pedras são normais no relevo deste bioma. As depressões são terrenos aplainados, normalmente mais baixos que as áreas em seu entorno e que podem apresentar colinas. As maiores depressões da região são a Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Sociologia

O Benfica é um bairro muito peculiar de Fortaleza. Sua principal marca é a presença do Campus do Benfica (Humanas) da UFC. Fora ele, a UFC tem mais dois campi: O do Pici (exatas) e o do Porangabussu (Saúde). O campus fica encravado no bairro. Para se locomover por entre as unidades é preciso atravessar ruas e Avenidas. O bairro também abriga o CEFET, algumas escolas e sedes de partidos, o que dá um clima bem acadêmico e politizado à região. Quase não há verticalização por aqui e creio que vai ser assim por muito tempo. Os terrenos, em sua maioria, ou são pequenos demais (casas) ou enormes (universidade).

Essa é a Reitoria (aqui fica o gabinete do reitor)
Carnaúba, eleita a árvore símbolo do Ceará. Suas folhas estão presentes no brazão da UFC.


















Concha acústica. Palco de colações de grau, calouradas e outros












A maioria dos prédios da universidade é tipo este. Blocões.





Casas ao redor da pracinha da gentilândia

Shopping Benfica a última crostrução histórica do bairro.

Química

Vimos na Seara um pouco sobre bases e ácidos
As reações químicas podem ocorrer de diversas formas: umas por ação do calor, outras por ação da corrente elétrica, devido à luz, por junção de substâncias e por ação mecânica.
Perante tal variedade de transformações químicas há vantagem em identificar várias categorias.
Nesta página vamos abordar as
relações de ácida-base e vamos começar por identificar materiais que usamos no dia-a-dia e que:

Conferem sabor azedo às soluções e que os químicos designam por ácidos
São escorregadias ao tacto e que se denominam como bases

Como identificar se uma solução é ácida, básica ou neutra?
É necessário utilizar substâncias, em geral extractos vegetais que, por terem determinadas propriedades, quando adicionadas a soluções, mudam de cor, indicando se a solução é ácida, básica ou neutra - são os
indicadores.
Exemplos de indicadores:
Azul de tornesol,
solução alcoólica de fenolftaleína,
alaranjado de mitigo, etc




Material Ácido Aspirina Ácido acetilsalicílico Azeite Ácido oléico Maçã Ácido málico

Exemplos de ácidos







Materiais contendo ácidos usados no dia-a-dia







Ácidos usados no laboratório (ácido clorídrico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, etc.)



Materiais contendo bases usadas no dia-a-dia





Vimos na aula de química um filme que relatou como usamos a química no o nosso dia-a –dia.
Ao acordar usamos o creme dental que é composto por produtos químicos sintéticos, como também o detergente, sabão, xampu.

A Química está presente, quando fazemos açúcar queimado (para a calda cara melada do pudim de leite condensado) a alta temperatura do fogo e o oxigênio do ar transformam quimicamente a sacarose (açúcar comum) em compostos que tem aquela cor e sabor característicos.Quando você coloca sal (que é cristal de cloreto de sódio)na comida, a água do alimento dissocia o cloreto de sódio em íons Na+ e Cl-.Quando você cozinha ou frita um ovo, a altas temperatura do fogo desnatura quimicamente clara (a ovalbumina que é uma proteína do ovo). Ela fica branca e insolúvel em água.Ao respirar, voe inspira oxigênio do ar e expira gás carbônico.Ao ferver a água, o fogo eleva a temperatura da água até 100 graus Celsius. Daí para frente ela passa do estado líquido para o vapor e a temperatura permanece constante.Quando você usa a panela de pressão para cozinhar qualquer coisa, você está usando a relação entre pressão interna e a temperatura da água para cozinhar mais rapidamente o alimento
.

Inglês

As Casas de Cultura Estrangeira da Universidade Federal do Ceará oferecem à comunidade, cursos de língua, são seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60. O Objetivo maior das Casas de Cultura é a difusão cultural dos países a que cada uma das Casas se refere. E ainda colaborar na prática de ensino dos cursos de graduação em Letras
Casa de cultura Britânica
O Curso de Cultura Britânica foi criada em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965,. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, em 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Cursos ofertados pela CCB
CIPEP (Curso de Inglês para Professores da Escola Pública)
Com 360 horas/aula o CIPEP é destinado àqueles professores de escolas públicas que têm interesse de aprender inglês. Especialmente desenhado para um público sobrecarregado com horas exaustivas de trabalho nas escolas.
Além de seu Curso Básico e dos Preparatórios para os Certificados da Universidade de Cambridge, a CCB tem oferece à comunidade o 'Curso Upper-Intermediate que é direcionado àqueles que terminaram o Curso Básico e gostariam de aprofundar seus conhecimentos.

Espanhol


A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, o estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.

Português


A Casa de Cultura Portuguesa foi criada em 1965 para funcionar vinculada à Faculdade de Letras, existente naquela época, e estabelecer o intercâmbio cultural com Portugal. Primeiramente, foi instalada em imóvel cedido pela Universidade, tendo sido transferida no início de novembro de 1967 para sede própria, nas imediações da Reitoria, onde permanece até hoje.
Na Casa de Cultura Portuguesa, inicialmente, era ministrada aulas de Literatura Portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Os conteúdos deste curso, devido ao grande interesse dos alunos e à excelente qualidade das aulas, ministradas pelo próprio prof. Macambira, são publicados num livro que, até hoje, serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da Língua Portuguesa.
Na mesma época, seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, necessários à consulta de professores, estudantes e intelectuais. Atualmente, esta Biblioteca possui um acervo riquíssimo com inúmeros exemplares em Língua e Literatura Portuguesa, vale ressaltar que a totalidade dos títulos foi doada pela Faculdade de Letras de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto de Alta Cultura.
Passados tantos anos, além de ter conquistado uma autonomia, a Casa de Cultura Portuguesa mantém o elevado nível de seus cursos que, atualmente, são ofertados para toda a comunidade.
O Curso de Português da CCP é composto de 240 horas/aula distribuídas em 4 semestres letivos e seu foco programático de nosso curso é direcionado às relações que se estabelecem entre as palavras e os conectivos, entre estes e as frases que formam o parágrafo e entre os parágrafos que formam o texto. Assim, o estudo da gramática passará a ser uma estratégia para a compreensão, a interpretação e produção de textos coerentes e coesivos.

Física

essas são algumas das exposiçao que relaciona a fisica

No Salão de Exposição da Seara da Ciência, nós observamos como torna a roda de bicicleta em um pião. A rotação em torno do cordão de sustentação é um dos resultados mais interessantes da mecânica. O movimento da roda é semelhante ao de um pião ou giroscópio. No caso da roda da bicicleta, o eixo imaginário coincide com a direção do cordão de sustentação. É esse giro, ao redor do eixo imaginário, que se chama de movimento de precessão.




Um dos trabalhos em exposição la no seara era "esse objeto ai" que tem a mesma massa. Por que o esforço é menor ou maior se a massa é a mesma? A explicação está no arranjo de roldanas móveis ao quais os corpos estão amarrados. Quanto mais roldanas móveis, mais fácil o trabalho. Nesse experimento, observa-se o funcionamento de uma máquina simples, no caso o conjunto de roldanas. De acordo com a Física, máquina simples é o instrumento que permite realizar algum esforço de forma mais conveniente por isso um se torna, mas pesado do que o outro

{bicicleta} Ao pedalar, o visitante transforma energia química, fornecida pelos alimentos, em energia mecânica para o gerador, que por sua vez converte a energia mecânica em energia elétrica, alimentando o motor e fazendo com que o “colega” comece a se mover na bicicleta ao lado.

O conjunto de espelho que vemos, é articulado por nós, pois o espelho e móvel. Para entendermos melhor estudamos óptica. Para saber o número de imagem que vemos é só usar essa formula: N (número de imagens) = 360/a(ângulo) –1.

Biologia










Aparelho digestivo: O aparelho digestivo ou digestório ou ainda sistema digestório é o sistema que, nos humanos, é responsável por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários às diferentes funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução, locomoção, etc. É composto por um conjunto de órgãos que têm por função a realização da digestão.
Esses orgãos são:
Boca,Faringe,Esôfago,Estômago,
Intestino delgado, Duodeno, JejunoÍleo, Intestino grosso, Apêndice,Ceco,Cólon, Sigmóide, Reto, Ânus.Gladulas acessorias(glândulas salivares,glândulas pubianas,glândulas gástricas,glândulas intertinais,pâncreas e figado).
Órgãos de reprodução: O sistema
reprodutor feminino é composto de dois ovários duas tubas, útero, vagina e vulva. Os órgãos sexuais das mulheres preparam o organismo para a fecundação, realizam o ato sexual e abrigam o feto até o nascimento. O sistema reprodutor masculino é composto pela bolsa escrotal - onde estão os testículos e os epidídimos e onde saem os canais deferentes a próstata as vesículas seminais o pênis e a uretra. Tais órgãos são responsáveis pela fabricação de espermatozóides hormônios sexuais e pela realização do ato sexual. Do lado masculino os ''''astros'''' da reprodução são os espermatozóides-gameta masculino. Essas células carregam as informações genéticas que o pai o pai transmitira aos seus filhos. Os testículos são pequenos órgãos ovulados nos quais se encontram os túbulos seminíferos que produzem os espermatozóides.

Vimos também como funciona o célebro,o nariz, os olhos,os ouvidos ,a boca,as fases de uma gravides,animais empalhados,secos e animais no liquido,como a coruja,as borboletas,as cobras.

Conclusão

Para alunos de ensino fundamental e médio aprender através de "brincadeiras" é certamente um meio de fixar o aprendizado de modo muito mais eficiente do que no ensino formal em uma sala de aula O ensino de Ciências não formal é encantador! Nós ficamos fascinados com os experimentos, nos impressionou muito os experimentos montados na Seara da Ciência, como a tabela periódica, as transformações de energia. A Universidade Federal do Ceará está de parabéns por essa iniciativa pioneira no Estado. Algumas universidades do País já conseguiram implantar centros de ciências competitivos com alguns do exterior, realizando assim o verdadeiro projeto de extensão universitário.
A criatividade é o ponto forte da Seara, que conseguiu montar uma exibição atraente, instigante, reunindo diversos ramos da ciência e, mais ainda, juntando arte e ciência. Um aspecto que chama a atenção é que muitos dos experimentos foram desenvolvidos pela própria equipe, que fez à exposição em um tom regional.